quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Alto José do Pinho - Conhecer para compreender - CULTURA


No Alto José do Pinho existem alguns tipos de grupos musicais, como o Ylê de Egbá. Que é um herdeiro das tradições africanas que vieram ao Brasil como escravas, para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar, e com o tempo, esses escravos foram procurando formas de fazer a sua cultura em meio aquele lugar, conhecendo também, as culturas que existiam naquele local, como as manifestações indígenas e européias, assim, surgindo as manifestações culturais brasileiras, como o Maracatu e o Afoxé. Essa vivencia de tradições, são defendidas, no dia-a-dia pelo grupo Ylê de Egbá, do qual o mesmo tem um trabalho sócio-cultural, na sua comunidade, ensinando jovens e crianças a cantar e tocar, e a conhecer mais também da história de diversas tradições africanas que vieram ao Brasil. Alguns desses jovens até já fazem parte do grupo principal.

Alto José do Pinho - Conhecer para compreender - SEGURANÇA

Durante nossa visita ao bairro, conhecemos dois policiais, Cabo Jesus e Cabo Rosério, e moradores que se propuseram a responder algumas questões sobre a segurança local.

O principal assunto foi o crack. Segundo as fontes, o tráfico e o consumo são muito presentes e são executados, normalmente, por menores de 18 anos. O evento escolhido pelos envolvidos é o Bolinho, uma festa onde drogas e álcool são consumidos e onde é possível dançar.


Nos últimos meses, ocorreram, também, assassinatos e estupros, porém os casos foram resolvidos pela polícia.

A ronda local é diária e aparenta ser realizada de forma competente.


CCJT